terça-feira, 1 de junho de 2010

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (V)...


via Revisionismo by Johnny Drake on 6/1/10

Fotografia RARAMENTE DIVULGADA de prisioneiros de Buchenwald após a libertação.

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (I)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (II)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (III)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (IV)

(CONTINUAÇÃO)
12) A 27 de Janeiro de 1945, Auschwitz foi libertado pelo Exército Vermelho. Os soldados Soviéticos encontraram 8.000 prisioneiros que tinham sido deixados pelos Alemães porque estavam demasiado fracos para serem evacuados com os outros. A 2 de Fevereiro, o Pravda publicou um artigo pelo conhecido correspondente de guerra Soviético, o Judeu Boris Polevoi, com o título "The Death Factory at Auschwitz" [A Fábrica de Morte de Auschwitz]. Nesse artigo, Polevoi falou de uma espécie de esteira de transporte em que prisioneiros eram mortos através de corrente eléctrica. Este método nunca mais voltou a ser falado. Polevoi também mencionou "câmaras de gás", mas localizava-as não em Birkenau, nem no principal campo de Auschwitz I, mas a "Este" de Auschwitz, onde ninguém mais as localizou nem antes ou nem depois dele. Como é que pode explicar isto: Ler mais


a) Os Alemães não terem morto estes 8000 prisioneiros fracos, uma vez que eram autênticas "bocas inúteis";

b) Os Alemães, que alegadamente destruíram as provas dos seus crimes de genocídio, terem permitido que 8000 testemunhas sobrevivessem para que pudessem contar ao mundo o que eles tinham visto;

c) Que as testemunhas não contassem a Polevoi os crimes que eles tinham visto, mas crimes que eles não poderiam ter visto, uma vez que não existiu nem uma "esteira de transporte" electrificada em Auschwitz, nem câmaras de gás no sector oriental do campo?


13) Pode apresentar alguma prova documental que demonstre que, nem que seja apenas um único Judeu, tenha sido assassinado numa câmara de gás em qualquer campo de concentração Nacional Socialista? Se a resposta for sim, por favor, apresente esse documento e publique uma cópia na Internet para que a possamos analisar em conjunto.


14) Está preparado para assinar uma petição para que uma comissão internacional de especialistas, composta por historiadores, arquitectos, engenheiros, químicos, peritos em cremações e especialistas em fotografias aéreas, possa avaliar as provas dos alegados assassínios em massa em Auschwitz e que publique os seus resultados num relatório detalhado? Se a sua resposta for sim, deixe que formulemos o texto deste apelo em conjunto!


15) De acordo com a versão oficial dos eventos, Belzec, Sobibor e Treblinka foram campos de extermínio onde uma grande quantidade de Judeus foram mortos com o auxílio de motores de exaustão. Mas durante a guerra e no período imediato do pós-guerra, foram difundidos relatórios completamente diferentes sobre o que se teria passado nesses campos. A seguir está uma concisa (e incompleta) lista das técnicas de extermínio alegadamente usadas nesses campos:
Belzec: Cal viva em comboios [24]; Um prato electrificado numa enorme tigela subaquática [25].

Sobibor: Uma substância preta despejada numa câmara através de buracos no tecto [26]; Cloro [27].

Treblinka: Uma câmara de gás qu se movia ao longo das sepulturas em massa e descarregava os cadáveres nessas sepulturas [28]; Gases letais com um efeito retardado que permitia que as vítimas andassem até às sepulturas em massa antes de desmaiarem e cairem lá para dentro [29]: Sucção do ar de dentro das câmaras [30]; Vapor [31].

Algum comentário? (Por favor, não argumente que durante a guerra era impossível determinar como as vítimas eram mortas; o mais tardar em Dezembro de 1945, mais meio ano após o fim da guerra, foi dito no julgamento de Nuremberga que tinha sido utilizado vapor em Treblinka para matar "centenas de milhar" de Judeus[32].)


16) De acordo com a literatura do "Holocausto", o "campo de extermínio" de Sobibor tinha um "edifício de gaseamento" que possuía inicialmente três e depois seis câmaras de gás. Este edifício tinha cerca de 18 m de comprimento e era feito de cimento [33]. Como é que explica que duas equipas de qualificados arqueólogos, a primeira liderada pelo Prof. Andrzej Kola da Universidade de Torun [34], a segunda pelos arqueólogos Israelitas I. Gilead e Y. Haimi e pelo Polaco W. Mazurek [35], foram incapazes de encontrar qualquer traço deste edifício apesar das extensivas escavações e drilling no território do antigo campo de Sobibor?


17) Quando os Alemães descobriram os corpos de mais de 4.000 oficiais Polacos assassinados pelos Soviéticos em Katyn, convidaram especialistas de diversos países para inspeccionarem o local do crime e fazerem as autópsias. Publicaram depois um detalhado relatório forense sobre o massacre [36]. Eles fizeram a mesma coisa depois da descoberta dos cadáveres de mais de 8.000 Ucranianos abatidos pelos Bolchevistas em Winnitza antes da guerra [37]. Conhece algum outro relatório forense similar publicado pelos Soviéticos sobre sepulturas em massa contendo cadáveres de Judeus que tenham sido assassinados pelos Alemães na Frente Oriental? (Não digo que esse relatório não possa existir. Simplesmente, não conheço nenhum e gostaria que me ajudasse. Nos seus enormes três volumes do estudo The Destruction of the European Jews {A Destruição dos Judeus Europeus], Raul Hilberg não se refere a nenhum desses relatórios, o que nos leva, no mínimo, a pensar um pouco.)

(CONTINUA)

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