segunda-feira, 1 de junho de 2009

Revisionismo do Holocausto (V)

via Revisionismo em Linha de Johnny Drake em 01/06/09

(continuação)

* Apesar de existirem espiões Aliados na maior parte dos campos relatando as condições de vida pela rádio, nenhum desses espiões alguma vez terá feito um relatório sobre assassínios em massa ou 'câmaras de gás'. A ideia das 'câmaras de gás' terá aparecido, eventualmente, do facto de que todas as roupas dos prisioneiros que chegavam serem desinfectadas numa espécie de câmara de gás na qual era usado Zyklon B para eliminar piolhos que eram temidos por serem fonte de contágio para outras doenças. Estas câmaras de desinfestação, note-se, eram demasiado pequenas para matar pessoas, especialmente, para os números apresentados pela OJV.

Tem que também ser ditto que o Zyklon B, a forma de gás cianídrico supostamente utilizado para matar Judeus, era, na realidade, um processo especialmente lento para a libertação do gás cianídrico que era apropriado para a desinfestação da roupa, mas inapropriado para matar instantaneamente, como supostamente era feito nas 'câmaras de gás'. (A ironia dos Alemães serem acusados de assassinar Judeus por um instrumento que eles (Alemães) construíram para preservar a vida dos Judeus não deve ser desprezada.)

Além disso, tal como os revisionistas afirmaram, tais mortes teriam sido impossíveis de concretizar à escala apontada pela OJV porque o gás cianídrico é de tal forma perigoso que teriam que passar algumas horas para que os cadáveres pudessem ser removidos em segurança, mesmo com a utilização de roupa de protecção e máscaras de gás. Podemos acrescentar que o gás cianídrico é explosivo. Por isso, qualquer chama por mais pequena que fosse – viesse da fricção dos sapatos no chão ou da chama de um cigarro – causaria danos consideráveis no local – a suposta câmara de gás - para onde eram transportados os Judeus.



* Os Revisionistas provaram que a salas apontadas como alegadas 'câmaras de gás' nunca poderiam ter sido utilizadas para cumprir esse objectivo. A primeira investigação sobre este problema não foi feita durante os julgamentos de Nuremberga, mas sim muitos anos depois por Fred Leuchter, um engenheiro Americano e perito em execuções, que retirou amostras das paredes das supostas 'câmaras de gás' de vários campos e chegou à conclusão de que não existiam suficientes resíduos de gás cinídrico – uma impossibilidade se aquelas salas tivessem sido usadas para o que é alegado. (Apesar dos defeitos do trabalho de Leuchter, as suas conclusões foram confirmadas de forma independente por dois outros especialistas, Walter Luftl e Germar Rudolf.)
(continua)

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