quinta-feira, 11 de junho de 2009

As Vitórias do Revisionismo do Holocausto - Conclusão Geral

via Revisionismo em Linha de Johnny Drake em 10/06/09

[Tradução: "- Então, Sr. Deus, usou ou não usou a palavra JUDEU em vão?"

Conclusão geral
Temos o privilégio de assistir, neste início do século XXI, a um sério questionar de uma das maiores mentiras da história. Por mais que o mito do «Holocausto» brilhe como mil fogos, na realidade está-se consumindo.

Serviu para justificar a criação na terra da Palestina de uma colónia guerreira que tomou o nome de «Estado judeu» e que se dotou de um «Exército judeu».

Impõe ao mundo ocidental o jugo de uma tirania judaica ou sionista que se exerce em todos os âmbitos da vida intelectual, universitária e mediática.

Envenena até à alma de um grande país, a Alemanha.

Permitiu extorquir a este último país, assim como a muitos outros do mundo ocidental, somas exorbitantes em marcos, em dólares ou em euros.

Subjuga-nos com filmes, museus, livros que alimentam o fogo de um ódio de carácter talmúdico.

Permite o apelo à cruzada armada contra «o eixo do mal» e para tal, fabricar, conforme as necessidades, as mais desavergonhadas mentiras, precisamente segundo o modelo da Grande Mentira do «Holocausto» porque não há nenhuma diferença entre as «armas de destruição maciça» de Adolf Hitler e as de Saddam Hussein.

Permite acusar quase o mundo inteiro e exigir em toda a parte «arrependimento» e «reparações», quer por pretensas acções dirigidas contra «o povo eleito de Yahweh», quer por uma pretensa cumplicidade no crime, quer por uma pretensa indiferença geral perante a sorte dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
Tem no seu activo vagas sucessivas de julgamentos falseados, a começar pelo infame processo de Nuremberga. Autorizou milhares de enforcamentos de soldados vencidos, uma Depuração atroz, a deportação de milhões de civis expulsos da terra dos seus antepassados, saques sem nome, dezenas de milhares de escandalosas acções judiciais, incluindo, hoje em dia, processos persecutórios a octogenários ou nonagenários contra os quais judeus «milagrosamente salvos» se apresentam a prestar falsos testemunhos.

Estas abominações, esta desmedida na mentira e no ódio, este húbris que o destino, num dia ou noutro, acaba sempre por castigar, em resumo todos estes excessos, têm de terminar. Nenhum povo mostrou mais paciência frente a esse húbris judaico ou sionista do que o povo árabe; ora acontece que mesmo esse povo está a atingir o limite da sua paciência. Vai-se desembaraçar do jugo israelita e fazer entender ao Ocidente que é chegado o momento de procurar uma verdadeira paz em vez de sustentar pela força das armas um estado artificial que apenas se mantém pela força. Mesmo no Ocidente, mesmo nos Estados Unidos, começam a abrir-se alguns olhos e começa-se a tomar consciência dos riscos que impõe à comunidade internacional uma submissão tão prolongada à falsa religião do «Holocausto», arma nº 1, espada e escudo do Estado de Israel.

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