sábado, 16 de dezembro de 2006

Sonho: mulher bate na limusine e foge

De manhãzinha tive o seguinte sonho:
Estava com a Lena e o Alexandre eventualmente mais pessoas na minha limusine azul estacionada frente a um passeio. O Zeca e outras pessoas encontravam-se dentro da viatura dele que também estava estacionada quase ao lado da minha e também de frente para o passeio.
Encontrava-me ao volante que, curiosamente, era à direita. Ao nosso lado encontrava-se um jeep verde novo sem ninguém dentro dele. Nisto, aparece um carrito branco que se enfia no espaço apertadissimo entre a minha viatura e o referido jeep e, forçando a passagem, bate no guarda-lamas direito da minha viatura. A condutora, uma jovem gorda e bem parecida, galga o passeio. Continua em frente.
Rapidamente, saio da viatura com um papel na mão e uma caneca na outra mas, de tão nervoso que estava, não consegui tirar a matrícula da viatura. Contudo, a condutora entra por uma rua à direita, sobe uma rampa e, á vista de mim, no alto da colina, estaciona em frente a um edifício que eu julgava ser um Hospital. Os meus parentes apercebem-se do que se passara e eu constato que a condutora amolgara o gaurda-lamas direito da limusine que, curiosamente, agora era branca.
Parto a pé ou no carro do Zeca ao encontro da prevaricadora e coloco-me diante da viatura a tirar a matrícula. Ela aparece e pretende entrar para a sua viatura, fingindo não saber do que se estava a passar e até zangada por lhe estar a tirar a matricula do carro e a não deixá-la sair. Felizmente que ela seguira um percurso que era visível do local em baixo onde nos encontrávamos, pelo que, tinha a certeza que era aquela a viatura que amolgara a minha limusine. Perante a intransigência da mulherzinha, não arredava pé do local onde estrategicamente me colocara, diante da viatura, e isto para a impedir de partir. Entretanto, lembrei-me de avisar a Lena para telefonar à polícia a pedir ajuda, para tirar o número de matrícula do jeep que estava estacionado ao lado da limusine e alertei-a para o facto de, se aparecesse o condutor do jeep, o avisar do que acontecera, alertando-o para o facto de já termos chamado a polícia para fazer as necessárias peritagens. Se o condutor persistisse em abandonar o local, os meus parentes deveriam tudo fazer para impedir que saísse do local, inclusivé colocarem-se atrás ou à frente do referido jeep.
Rui Moio. Jornal Íntimo de 16Dez2006

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